A morte hoje em São Paulo de Reali Júnior deixa o jornalismo brasileiro mais pobre, sem dúvida um dos maiores nomes da comunicação e um grande brasileiro que participou em Paris de todos os movimentos favoráveis a volta da democracia em nosso país.
Um grande homem foi embora, que suas palavras e bom humor permaneçam conosco.
Como ele dizia, alfinetando os editores de hoje em dia, ("homens que na redação separam o joio do trigo, mas geralmente publicam o joio"), tomara que o jornalismo brasileiro volte a publicar o trigo e deixe o joio de lado.